dc.contributor.advisor |
SIQUEIRA, Leandro Oliveira da Cruz |
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dc.contributor.author |
MORENO, Lucas Santos |
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dc.contributor.author |
FERREIRA, Leonardo Ribeiro de Oliveira |
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dc.date.accessioned |
2019-02-02T11:54:02Z |
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dc.date.available |
2019-02-02T11:54:02Z |
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dc.date.issued |
2017-09 |
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dc.identifier.issn |
2317-0603 |
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dc.identifier.uri |
http://192.168.7.116:8080/xmlui/handle/123456789/247 |
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dc.description |
Artigo cientifico apresentado ao curso de Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário UNIFAFIBE de Bebedouro, SP, Brasil. |
pt_BR |
dc.description.abstract |
Grande parte dos indivíduos que realizam atividades nas Academias ao Ar Livre (AAL) é idosa. Assim, o cuidado na prescrição dos exercícios devem ser maiores. O objetivo deste estudo é descrever o perfil de usuários de AAL, orientados e não orientados por profissionais de Educação Física em relação à presença de patologias e comparar os incômodos, dores e/ou limitações (IDL) física durante a prática das atividades entre ambos os grupos. Questionários foram aplicados em 24 pessoas com média de idade de 59±9 anos, sendo 12 que praticam exercícios com orientação profissional (Grupo 1)e 12 que praticam sem orientação (Grupo 2). Os principais resultados apontaram que os sintomas de IDL foram predominantes no Grupo 2 com 75%, enquanto o Grupo 1 apresentou somente 33%.Conclui-se que a maioria dos praticantes de AAL que não são orientados por um profissional relata maior IDL no momento das atividades físicas quando comparado aos orientados. |
pt_BR |
dc.language.iso |
pt-BR |
pt_BR |
dc.subject |
Idosos - alongamento |
pt_BR |
dc.subject |
Atividade física |
pt_BR |
dc.subject |
Qualidade de vida |
pt_BR |
dc.title |
Análise das atividades praticadas em academias ao ar livre na cidade de Bebedouro-SP |
pt_BR |
dc.type |
Article |
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