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A automedicação é um fenômeno muito presente na contemporaneidade, especialmente entre os profissionais e acadêmicos de enfermagem, os quais recebem conhecimento prático e teórico sobre fármacos, colocando-os em um grupo de alto risco de se automedicarem. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho foi analisar as características da prevalência da automedicação entre acadêmicos e profissionais de enfermagem e, em consonância a isto, analisar os medicamentos mais utilizados por esta população. A pesquisa foi realizada através de revisão bibliográfica com artigos nacionais publicados no período de janeiro de 2016 a agosto de 2017, utilizando como palavras chaves automedicação e enfermagem. No total foram pré-selecionados 260 artigos dos quais 10 foram selecionados para avaliação neste trabalho, sendo os demais excluídos por não abordarem a população em estudo nesta revisão, ou por não abrangerem o tema. Teses e dissertações também foram excluídas. Após a revisão dos trabalhos publicados pode-se concluir que a automedicação é justificada pela falta de tempo destes profissionais e acadêmicos, dificuldades de acesso aos serviços, influências sociais e geográficas, e influência do saber profissional, o qual é utilizado de forma indiscriminada. Em relação aos fármacos, houve uma discrepância |
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