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Ao longo de sua vida, o ser humano passa por fases do processo de desenvolvimento do nascimento até o envelhecimento, etapa final da existência. Esta é caracterizada pelo fator cronológico, em que ocorrem mudanças biológicas, psicológicas e em sua visão de mundo. A Doença de Alzheimer acomete a população idosa, resultando em dependência para realização das tarefas diárias. Assim, surge a necessidade de um cuidador, que geralmente é um membro familiar, assumindo a responsabilidade solitariamente e sem preparação técnica e psicológica. O presente artigo objetivou identificar o possível impacto psicológico em cuidadores informais de pessoas com a Doença Alzheimer. Foi realizada pesquisa bibliográfica de artigos científicos publicados entre 1999 e 2016 nas bases de dados eletrônicas Google Acadêmico e Scielo; também houve a utilização de um livro do acervo da biblioteca do Centro Universitário UNIFAFIBE. A falta de suporte familiar e psicológico gera, no cuidador, impacto psicológico, que pode se manifestar como ansiedade, depressão, estresse e Síndrome de Burnout. Esse impacto dificulta tanto a vida do cuidador como também os cuidados direcionados à pessoa doente. É necessária a conscientização das famílias e do poder público em ver esse membro familiar com importância, oferecendo suporte, atenção, uma vida digna e saudável. |
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