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O abacaxizeiro vem sendo inserido em diversos sistemas de produção, tanto em regiões tradicionais de cultivo quanto em novas áreas de plantio no Estado de São Paulo. Objetivou-se avaliar o desenvolvimento vegetativo de variedades de abacaxi para recomendação de cultivo na região de Bebedouro-SP. O experimento foi implantado em Abril de 2015 num Latosssolo Vermelho distrófico, na Estação Experimental de Citricultura de Bebedouro. Os tratamentos foram constituídos por seis variedades de abacaxi (BRS Imperial, BRS Ajubá, Pérola, Smooth Cayne, Híbrido PE x SC - 73 e BRS Vitória) dispostas no delineamento em blocos ao acaso, com seis repetições, sendo duas plantas correspondentes a cada unidade experimental. O solo foi preparado convencionalmente, sendo o plantio realizado em fileira dupla no espaçamento 1,5 x 0,40 x 0,40m no sistema mulching juntamente com irrigação via gotejo. Os dados foram submetidos à análise de variância por meio do teste F (p<0,05) e as médias submetidas ao teste Tukey (p<0,05). Dentre os genótipos avaliados, o Híbrido PExSCx73 e as variedades BRS Imperial, BRS Ajubá e BRS Vitória apresentam as folhas lisas, com toda superfície foliar ausente de espinhos. A variedade Pérola apresenta espinhos em toda extremidade foliar No caso da Smooth Cayene, a presença de espinhos se restringe ao ápice foliar. As cultivares Pérola, Smooth Cayene e BRS Ajubá apresentam superior massa fresca da folha D, comparativamente às demais. As variedades de abacaxi Pérola, Smooth Cayene, Híbrido PExSCx73, BRS Imperial, BRS Ajubá e BRS Vitória quando cultivadas em Bebedouro SP apresentam semelhante comprimento da folha D. |
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