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Este artigo traz à tona alguns problemas enfrentados no sistema educacional brasileiro, ocasionados pela desigualdade social que se faz tão presente no país, tendo em vista que muitas pessoas são impedidas de serem indivíduos emancipados na perspectiva da educação por estarem presas a uma instrução que mantém apenas os interesses da classe burguesa perpetuado dentro das escolas, formando assim, alunos sem pensamento crítico e cheios de ideias reprodutoras da sociedade dominante. O presente artigo objetiva investigar de que maneiras a sociedade dominante impede as pessoas de sua própria emancipação e estuda de que forma a educação pode contribuir para a transformação social, averiguando os problemas ocasionados pela desigualdade social no Brasil e refletidos na educação. Trata-se de uma revisão bibliográfica, referendada nas contribuições de Bourdieu (1998), Freire (1987), Marx (1964), entre outros, remetendo a uma melhor compreensão de como um ensino crítico pode favorecer na formação das pessoas para que elas possam transformar a sociedade em que vivem. Em suma, o artigo mostra que as ideologias estão muito presentes em nosso meio e acabam perpetuando de forma oculta na sociedade, portanto é necessário revelá-las e superá-las. A educação emancipatória tende a ser uma grande contribuinte para que tudo isso possa ocorrer e para que alunos críticos sejam formados. |
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