dc.description.abstract |
A doença resultante da infeção pela nova Corona vírus SARS-COV-2 e designada COVID19 pela OMS (Organização Mundial da Saúde) foi identificada pela primeira vez em humanos em dezembro de 2019, na cidade de Wuhan, na China. Os sintomas e o curso da infecção foram inicialmente considerados semelhantes aos da gripe, no qual se contamina pelas gotículas respiratórias que carregam a Corona vírus e infectam as pessoas a partir do contato com as mucosas, ou seja, boca, nariz e, possivelmente, pelos olhos, embora pudessem evoluir para uma infecção respiratória aguda grave com pneumonia e exigir cuidados intensivos. Os profissionais diante da situação atual incluíram a educação permanente em biossegurança com cursos, seminários ou até atividades similares terão sentindo se atingirem mudanças de comportamento significativas. Assim a educação em saúde não deve ser um processo de
persuasão com o objetivo de mudança de comportamento, mas essa estratégia pedagógica que se baseia na interação com a troca de conhecimentos entre profissionais de saúde e com vistas em aumento de potencialidades e resultando em mudanças sociais e com transformações, assim “aprende a conhecer”, “aprende a fazer”, “aprende a conviver” e “aprende a ser”. Esta pesquisa tem como objetivo avaliar o efeito das capacitações relacionado à biossegurança que os profissionais de saúde foram submetidos durante a pandemia de COVID 19. Trata-se de revisão bibliográfica de cunho explicativo. A pesquisa apontou a necessidade de conscientizar a equipe de enfermagem sobre a importância na participação nas capacitações sobre biossegurança e contribuir com a redução de contaminação entre os técnicos e enfermeiros da unidade na linha de frente com o Covid -19. |
pt_BR |